"Serei eu tão difícil de ser entendido e tão fácil de ser mal-entendido em todas as minhas intenções, planos e amizades? Ah, nós, solitários e espíritos livres - sempre nos fazem de algum modo perceber que parecemos constantemente diferentes daquilo que pensamos. Embora aspiremos a nada mais que sermos verdadeiros e diretos, somos cercados por uma teia de mal-entendidos e, apesar dos nossos ardentes desejos, não conseguimos evitar que nossas ações sejam turvadas por uma nuvem de falsa opinião, acordos precários, quase-concessões, silêncio caridoso e interpretações errôneas."
Nietzsche
É conveniente não entender quando as ideias não se ajustam ao pré ordenamento que idealizamos!
ResponderExcluirDe fato, mfc, de fato...
ResponderExcluirAbraços querido!
Déia
Olá Déia!
ResponderExcluirNé fácil não...rs. Enxergar os recônditos da alma e da vida certamente causa danos internos e externos. Mas tudo na vida tem um preço, seja a alienação ou a consciência extrema, rs. Então vamos - fazendo como o próprio Nietzsche - inventando espíritos livres para serem nossos amigos.
Um abraço,
Sérgio
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Nietszche foi perfeito, quanto mais verdadeiros, menos entendidos seremos!
ResponderExcluirBeijos
Olá Sérgio, Olá Néia!
ResponderExcluirSérgio, querido, é um prazer inenarrável vê-lo por aqui!
Espero que sinta-se em casa!
Pois olhe, de fato há sempre um ônus a ser pago quando se está nos extremos, sejam eles quais forem...
Mas quanto à criação de espíritos livres para tomarmos como amigos, nem sempre isso se faz necessário... Por vezes encontramos espíritos livres em nossas andanças pela vida... e que alegria! Abraços enormes, querido e volte sempre!
Néia, querida, realmente Nietzsche foi perfeito em sua colocaçnao (como sempre, aliás!). Bjs amada!
Olá Déia!
ResponderExcluirCê tá certa. É que tenho rompantes ranzinzas como Nietzsche ('solitário e maldosamente desconfiado' até dele mesmo, como ele próprio o disse), rs. Mas acho que sou menos exigente que ele, talvez por isso meu sofrimento seja, também, menor que o dele (bem menor, eu acho rsrs).
Vez ou outra, encontramos sim pessoas maravilhosas e, concordo, que alegria!
Não vou discordar de uma garata que lê...(Nietzsche, ainda por cima rsrs).
Um abraço,
Sérgio
Hehehehehe! Pois eu também tenho desses rompantes, Sérgio. . . E muitas vezes, aliás! Mas não nos apeguemos em demasia a eles. . .deixemos que eles venham. . . abramos os braços e os acolhamos. . . e depois deixemos que eles se vão. . .
ResponderExcluirPreciso confessar que adorei a parte final do seu comentário. . . ;-) Hehehehe! Mas, por favor, sinta-se à vontade para discordar. Sempre!
Bjs querido e até breve!
Déia