A menina peregrina constantemente em busca da alegria.
Ela gosta de bom-humor, de brilho no olhar, de sensualidade, de alegria de viver . . .
A raiva, a inveja, a falsidade e a dor de cotovelo lhe inspiram repulsa.
Mas o que a menina detesta mesmo é o sofrimento opcional.
Aquele phátos insano pela própria dor.
Aquela mania doentia de se agarrar desesperadamente à dor na tentativa de prolongá-la ao máximo.
Aquela espécie de orgulho mal disfarçado de quem bate no próprio peito e brada dramaticamente: "Oh! Pobre de mim! Vejam como sofro! " .
A menina sente profundo desprezo por pessoas assim.
É claro que a menina não está sempre alegre.
Tampouco está sempre bem-disposta.
A menina, às vezes, simplesmente não está . . .
Contudo, a menina sabe que existe dor.
Sempre existirá.
E não vê problema algum nisso, pois compreende a dor como parte intrínseca da sensibilidade de estar viva.
E a menina jamais se furta à dor.
Ao contrário.
Se há que doer, então que doa intensamente!
E a menina abre-se tal qual botão em flor para acolher a dor.
E sente.
E chora.
E sangra.
Mas a menina jamais se apega à dor.
Ela permite que a dor se vá antes que se transforme em sofrimento.
E então a menina se renova.
E recomeça.
E caminha.
E corre.
E voa . . .
Ela gosta de bom-humor, de brilho no olhar, de sensualidade, de alegria de viver . . .
A raiva, a inveja, a falsidade e a dor de cotovelo lhe inspiram repulsa.
Mas o que a menina detesta mesmo é o sofrimento opcional.
Aquele phátos insano pela própria dor.
Aquela mania doentia de se agarrar desesperadamente à dor na tentativa de prolongá-la ao máximo.
Aquela espécie de orgulho mal disfarçado de quem bate no próprio peito e brada dramaticamente: "Oh! Pobre de mim! Vejam como sofro! " .
A menina sente profundo desprezo por pessoas assim.
É claro que a menina não está sempre alegre.
Tampouco está sempre bem-disposta.
A menina, às vezes, simplesmente não está . . .
Contudo, a menina sabe que existe dor.
Sempre existirá.
E não vê problema algum nisso, pois compreende a dor como parte intrínseca da sensibilidade de estar viva.
E a menina jamais se furta à dor.
Ao contrário.
Se há que doer, então que doa intensamente!
E a menina abre-se tal qual botão em flor para acolher a dor.
E sente.
E chora.
E sangra.
Mas a menina jamais se apega à dor.
Ela permite que a dor se vá antes que se transforme em sofrimento.
E então a menina se renova.
E recomeça.
E caminha.
E corre.
E voa . . .
Este texto, de minha autoria, está postado em http://drepente30.blogspot.com/, onde escrevo como convidada aos domingos.
Caso deseje copiá-lo, sinta-se à vontade, porém peço a gentileza de que respeite a autoria e cite a fonte.
Grata.
Andréia B. Borba
Ah,
ResponderExcluircomo deveríamos ser igual a ela né?
quando a dor vier,deixar doer,mas nunca deixar se alojar e saber quando devemos nos desprender-se desta.
Lindíssima mensagem,Deia!
Beijo pra ti,e um lindo dia*
Pois é, Hellen, querida, penso que o mais difícil talvez seja não deixar a dor se alojar... Mas vamos tentando, não é mesmo?
ResponderExcluirBjs amada! Fico feliz que tenha gostado! Um ótimo dia, flor!
Oi deia, que lindo! Essa menina sabe viver, aceita o que lhe vem, transmuta e depois deixa ir, um exemplo de vida que todos nós devemos praticar
ResponderExcluirBeijos pra ti!
Oi Isa, td bem querida? Pois é, realmente a menina tem uma maneira mais leve a de levar a vida... Bjs!
ResponderExcluirEssa menina tem a receita para se viver bem!
ResponderExcluirBeijos moça!
Que bela forma de viver!
ResponderExcluirBeijos
Olá Jão, Olá Néia!
ResponderExcluirJão e Néia, concordo plenamente com vocês dois! Essa menina, de fato, sabe viver bem...
Bjs meus queridos!
Déia
Não suporto pessoas q se fazem de vítima... A psicologia explica q o ser humano se acostuma a viver mais com a dor do q com a alegria... vai entender, né!
ResponderExcluirAbraços
Alexandre
http://soupretomassoulimpinho.blogspot.com/
Pois é, Alexandre, infelizmente algumas pessoas se utilizam da dor para se fazer de vítima e angariar a compaixão alheia. Não compreendo o que ganham com isso...
ResponderExcluirBjs querido!
Déia
Sofrer... todos sofremos!
ResponderExcluirMas há quem se dê à dor... e tu salutarmente recusas essa entrega!
E creio, mfc querido, que recusar-se a entregar-se à dor é o melhor caminho...
ResponderExcluirBjs
!
Déia
Querida amiga
ResponderExcluirPenso
que esta
é a magia da vida...
Que as estrelas
sempre brilhem em teu olhar.
Aluísio, querido, obrigada pelo carinho! ;-)
ResponderExcluirBjs! Déia
Oi Déia querida,
ResponderExcluirDesculpe a ausência, mas esse semana foi brava viu....
Eu acho que essa menina vive um pouquinho em mim. Porque acho que a dor é necessária, mas o sofrimento é opcional... Depende de como você vai querer encarar a vida.
Beijos
Ani
Ani, querida, não há pelo que se desculpar... A vida anda corrida para todos nós, não é mesmo?
ResponderExcluirE, sim, acredito que haja um pouquinho dessa menina em todas nós mulheres, não é mesmo?
Bjs amada!
Parabéns pelo texto!!!!!
ResponderExcluirachei muito bonito....
bjo!
Zil
Zil, querida, obrigada!
ResponderExcluirFico feliz que tenha gostado.
Bjs!
Déia
Oi Déia!
ResponderExcluirMuito legal seu texto...uma mensagem fantástica.
Realmente há momentos na vida que a dor é inevitável, mas como tudo na vida, é passageira, basta que aprendamos a lição, superemos e a deixemos passar.
Infelizmente tem muita gente que é apaixonado por suas dores e só fazem produzir mais dores em suas vidas.
E que esta menina seja exemplo para cada um de nós.
Beijos...
Valéria
Valéria, querida, obrigada pelo carinho.
ResponderExcluirSim, de fato há pessoas que se apegam às suas dores com tamanha intensidade que chega a ser impressionante... Uma pena! Quisera todos fôssemos como a menina, que sofre, mas se liberta da dor após esta ter cumprido seu ciclo...
Bjs querida!
Déia