A saudade é um sentimento curioso...
Ao mesmo tempo em que evoca a imagem de alguém, também deixa um vazio profundo e dolorido no peito...
terça-feira, 20 de abril de 2010
VAZIO NO PEITO
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Andréia B. Borba
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segunda-feira, 19 de abril de 2010
ALGUMA COISA ACONTECE NO MEU CORAÇÃO...
Irrompem em mim sentimentos confusos, que me fazem perder até mesmo a noção do ridículo...
A autocrítica simplesmente diz "até logo" e sai sorrateira pela porta dos fundos, enquanto o coração, todo senhor de si, parece querer demonstrar que, por mais que eu lute, ele é quem me domina e comanda...
E me vejo indefesa, à mercê de um gesto, um sorriso, um olhar... Indefesa, ante respostas evasivas (que não são acidentais!)...
Pois é... Como cantava o bom e velho Caetano: " alguma coisa acontece no meu coração [...] " ...
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Andréia B. Borba
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O SEDUTOR INVOLUNTÁRIO
Atirou no ar palavras vazias,
Por distração - e abateu assim uma mulher.
F. Nietzsche
(A Gaia Ciência)
That's for you......
(A Gaia Ciência)
That's for you......
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Andréia B. Borba
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Reflexões
Wish you were here - Pink Floyd
Wish You Were Here | |||||||||||||||||||||||||||||
So, | |||||||||||||||||||||||||||||
So you think you can tell | |||||||||||||||||||||||||||||
Heaven from Hell, | |||||||||||||||||||||||||||||
Blue skies from pain | |||||||||||||||||||||||||||||
Can you tell a green field | |||||||||||||||||||||||||||||
From a cold steel rail? | |||||||||||||||||||||||||||||
A smile from a veil? | |||||||||||||||||||||||||||||
Do you think you can tell? | |||||||||||||||||||||||||||||
Did they get you to trade | |||||||||||||||||||||||||||||
Your heroes for ghosts? | |||||||||||||||||||||||||||||
Hot ashes for trees? | |||||||||||||||||||||||||||||
Hot air for a cool breeze? | |||||||||||||||||||||||||||||
Cold comfort for change? | |||||||||||||||||||||||||||||
Did you exchange | |||||||||||||||||||||||||||||
A walk on part in the war | |||||||||||||||||||||||||||||
For a lead role in a cage? | |||||||||||||||||||||||||||||
How I wish, how I wish you were here | |||||||||||||||||||||||||||||
We're just two lost souls | |||||||||||||||||||||||||||||
Swimming in a fish bowl, | |||||||||||||||||||||||||||||
Year after year, | |||||||||||||||||||||||||||||
Running over the same old ground. | |||||||||||||||||||||||||||||
What have we found? | |||||||||||||||||||||||||||||
The same old fears | |||||||||||||||||||||||||||||
Wish you were here
|
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Andréia B. Borba
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Música
Noções

para a navegação dos meus desejos afligidos.
Descem pela água minhas naves revestidas de espelhos.
Cada lâmina arrisca um olhar, e investiga o elemento que a atinge.
Mas, nesta aventura do sonho exposto à correnteza,
só recolho o gosto infinito das respostas que não se encontram.
[...]
Cecília Meireles
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Andréia B. Borba
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Sobre a escrita
[...] A palavra é tão forte que atravessa a barreira do som
[...] Todas as palavras que digo - é por esconderem outras palavras.
O O que não sei dizer é mais importante do que o que eu digo. [...]
Clarice Lispector
[...] Todas as palavras que digo - é por esconderem outras palavras.
O O que não sei dizer é mais importante do que o que eu digo. [...]
Clarice Lispector
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CERTAS PALAVRAS...
Certas palavras não podem ser ditas
em qualquer lugar e hora qualquer.
Estritamente reservadas
para companheiros de confiança,
devem ser sacralmente pronunciadas
em tom muito especial
lá onde a polícia dos adultos
não adivinha nem alcança.
Entretanto são palavras simples:
definem
partes do corpo, movimentos, atos
do viver que só os grandes se permitem
e a nós é defendido por sentença
dos séculos.
E tudo é proibido. Então, falamos.
em qualquer lugar e hora qualquer.
Estritamente reservadas
para companheiros de confiança,
devem ser sacralmente pronunciadas
em tom muito especial
lá onde a polícia dos adultos
não adivinha nem alcança.
Entretanto são palavras simples:
definem
partes do corpo, movimentos, atos
do viver que só os grandes se permitem
e a nós é defendido por sentença
dos séculos.
E tudo é proibido. Então, falamos.
Carlos Drummond Andrade
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Andréia B. Borba
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Drummond
Cena Íntima

Que pequei eu bem conheço,
Mas castigo não mereço
Por pecar;
Pois tu queres chamar crime
Render-me à chama sublime
Dum olhar!
[...]
E depois, se eu te repito
Que nesse instante maldito
- Sem querer -
Arrastado por magia
Mil torrentes de poesia
Fui beber!
Eram uns olhos escuros
Muito belos, muito puros,
[...]
Uns olhos assim tão lindos
Mostrando gozos infindos,
[...]
Quando os vi fulgindo tanto
Senti no peito um encanto
Que não sei!
Juro falar-te a verdade...
Foi decerto - sem vontade -
Que eu pequei!
[...]
Casimiro de Abreu
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DAS UTOPIAS
Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Mario Quintana - Espelho Mágico
Ai, ai...Pois é...
O que quero é inatingível...e ainda assim quero...muito...
Não é motivo para não querê-las...
Mario Quintana - Espelho Mágico
Ai, ai...Pois é...
O que quero é inatingível...e ainda assim quero...muito...
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Andréia B. Borba
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