Caem as máscaras
das faces inertes
Escorre a tristeza
das faces inertes
O medo corre
das faces inertes
A alegria ri
das faces inertes
O cinismo desdenha
das faces inertes
Faces inertes...
Dolorosamente inertes!
Mas...
inertes a quê?
Inertes à vida
que passa correndo
levantando poeira...
(Andréia B. Borba out/nov 2005)
Relamente um dia as máscaras caem. Ótimo poema.
ResponderExcluirbeijos
Oi Bruna! Obrigada querida! Bjs!
ResponderExcluirDéia
Oi, Déia.
ResponderExcluirVim conferir seu canto, claro, e adorei. Palavras fortes você tem, adoro isso.
Beijos e até breve, aqui...
as vezes eu me pergunto para quem sao as mascaras - se sao para os outros ou para nos mesmos...
ResponderExcluira inercia é o pior dos males.
ResponderExcluirOi Milene, Inaie e L.H.Lady!
ResponderExcluirMilene, obrigada pelas palavras e seja muito bem vinda! Abarços, Déia
Inaie, excelente pergunta... Eu nunca havia me perguntado isso... E algo para que pensemos profundamente... Bjs! Déia
L. H. Lady, concordo plenamente com suas palavras! Agradeço a vizita! Volte sempre! Abraços, Déia
Oi....
ResponderExcluirGostei da sua casa..e muito dos seus escritos....
bjo!
Zil
Oi Zil!
ResponderExcluirQue bom que gostou do meu cantinho!
Sinta-se sempre em casa!
Bjs! Déia