sexta-feira, 11 de março de 2011

Máscaras

Caem as máscaras
das faces inertes
Escorre a tristeza
das faces inertes
O medo corre
das faces inertes
A alegria ri
das faces inertes
O cinismo desdenha
das faces inertes
Faces inertes...
Dolorosamente inertes!
Mas...
inertes a quê?
Inertes à vida
que passa correndo
levantando poeira...

(Andréia B. Borba out/nov 2005)

8 comentários:

  1. Relamente um dia as máscaras caem. Ótimo poema.
    beijos

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  2. Oi, Déia.

    Vim conferir seu canto, claro, e adorei. Palavras fortes você tem, adoro isso.

    Beijos e até breve, aqui...

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  3. as vezes eu me pergunto para quem sao as mascaras - se sao para os outros ou para nos mesmos...

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  4. Oi Milene, Inaie e L.H.Lady!

    Milene, obrigada pelas palavras e seja muito bem vinda! Abarços, Déia

    Inaie, excelente pergunta... Eu nunca havia me perguntado isso... E algo para que pensemos profundamente... Bjs! Déia

    L. H. Lady, concordo plenamente com suas palavras! Agradeço a vizita! Volte sempre! Abraços, Déia

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  5. Oi....

    Gostei da sua casa..e muito dos seus escritos....

    bjo!


    Zil

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  6. Oi Zil!
    Que bom que gostou do meu cantinho!
    Sinta-se sempre em casa!
    Bjs! Déia

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"Onde eu não estou
as palavras me acham."
Manoel de Barros

Olá! Fico muito feliz pela sua visita! Responderei ao seu comentário por aqui, portanto volte logo, sim?
Um abraço apertado a todos que por aqui passarem!
Déia
PS: Não esqueça de deixar o link do seu blog no Mural de Devaneios (Mural de Recados) para que eu possa retribuir sua visita.

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